Votação encerrada.
Está aberta a enquete para mais uma Entrevista dos Aliados! Assunto é o que não falta: escalada dos casos de coronavírus, mudanças na composição do governo Bolsonaro, gastos públicos em meio à pandemia, fake news e desinformação…e a lista continua. Mas quem dá a última palavra é você: Afinal, quem a Pública deve entrevistar?
Na primeira etapa da enquete, todos os Aliados podem sugerir nomes de qualquer área do conhecimento. Já na segunda, todos poderão votar para escolher quem será entrevistado.
Já estamos na segunda etapa! Ou seja, você tem até domingo, 10 de maio, às 23h59, para votar. Nos comprometemos a entrevistar uma das pessoas mais votadas ao longo das próximas semanas.
Participe!
Apenas Aliados podem votar.
Olá, acabo de me associar à Pública e votar para a entrevista que vocês pretendem fazer. Porém quando recebi o email me convocando para tal me ocorreu um nome que não figura na lista: Adélio Bispo, o homem que “esfaqueou” Bolsonaro. Para além da entrevista com ele acho que o caso vale um bom jornalismo investigativo.
Obrigado pela atenção
Todos os nomes da lista são muito bons, mas é preciso cada vez mais dar voz às mulheres. Nesse momento, as mulheres, ao lado dos idosos, são as principais vítimas da pandemia. Não só pelo fato das mulheres serem a maioria no fronte de atendimento aos pacientes, mas principalmente, pelo aumento da violência doméstica.
Átila Iamarino, que vem dando fantástica contribuição à compreensão do quadro geral e de realidades específicas relacionadas à pandemia. Constato que certos governantes usam índices de morbidade e mortalidade (inadequados, pela subnotificação) como embasamento “científico” para flexibilizar (ou não tomar) medidas de redução da circulação de pessoas nas cidades, cedendo às pressões do empresariado local para voltar “ao normal”. É o caso do RS, de sua capital e várias cidades do interior. Sem testes e com subnotificação, inclusive de óbitos, o “verniz científico” de que querem se revestir esses gestores, pressionados pelo Ministério Público Federal, chega a ser um escárnio, que precisa ser claramente desmascarado.
Gostaria que vocês entrevistassem a Maitê Schneider, que é uma ativista dos direitos humanos, em particular das pessoas transexuais. Ela capitaneia e apadrinha vários projetos de inclusão humanitária.
Sendo destaque o Transempregos, que é uma plataforma que cadastra pessoas transexuais, sejam homens ou mulheres trans.
A Transempregos abrange desde profissionais técnicos a pós doutorandos que por conta da situação de serem transgeneros, são muitas vezes recusados nos RHs das empresas por conta do preconceito.
Outros projetos:
Ela é madrinha do Human Day e Projeto Seforas, já estes dois são voltados a pessoas em situação de fragilidade nas ruas.
Maitê Schneider também é atriz de teatro e cinema e palestrante sobre inclusão social.
Informações: casadamaite@gmail.com
Monica Francisco
Eliane Brum