Chegou a 11ª edição da Entrevista dos Aliados! E agora, quem você que a Pública entreviste?
Vários temas importantes tomaram conta do debate público nas últimas semanas: o direito ao aborto, a violência contra a mulher, o racismo estrutural, o desmatamento, as queimadas, a prorrogação do auxílio emergencial, os novos programas sociais que Bolsonaro propôs visando a reeleição, e, claro, os inúmeros desdobramentos da crise do coronavírus – a retomada da economia, a recuperação da educação, a propaganda de remédios sem eficácia comprovada e as estratégias para conter o avanço da doença que já matou mais de 120 mil brasileiros.
Na primeira etapa da enquete, que vai até domingo, 6 de setembro, às 23h59, você pode sugerir nomes de qualquer área do conhecimento para entrevistarmos. Não esqueça de incluir uma breve justificativa. Agora é com você!
Hoje, novamente, saiu denúncia contra o ministro aposentado do STJ, Cesar Asfor Rocha e seu filho, que pratica lobby no tribunal.
Sua passagem pelo órgão é adequado p\ um documentário, pois o ex era o que de mais nefasto já passou naquela Corte. À época, tornou-se muito rico; é dono de uma rede de hotéis e sua mulher é forte empresária, mas Asfor sempre escondeu isso.
Gosto muito de Laura Carvalho, mas acredito que Maria Lúcia Fattorelli precisa de maus espaço. O que ela fala é muito sério e é uma grande combatente. Mesmo se não for ela a escolhida, e se for alguém da economia, sugiro que se pergunte ao entrevistado sobre o trabalho da Auditoria Cidadã da Dívida.
Sugiro à Apublica aprofundar no assunto relativo ao contrabando de ouro do Brasil para o exterior. Acredito muito na existência de organizações bem estruturadas envolvidas neste tipo de crime e que vem sendo fortalecidas mais recentemente.
No Fantástico deste domingo foi mostrado o contrabando de mercúrio para uso nos garimpos. Tema importante principalmente na questão ambiental porém, um dano ainda maior está nos prejuízos financeiros para a nação decorrentes das remessas de grandes volumes de ouro sob comando de organizações criminosas. O esquema, se comprovado, deve contar com apoio de autoridades públicas e privadas do Brasil. Passei a acreditar na existência deste esquema a partir do roubo dos 400 kg de ouro no aeroporto de Guarulhos, acho que no ano passado. Até hoje não se sabe de quem, de onde saiu e para onde seriam levados esta remessa avaliada em mais de 120.000.000,00 de R$.
Proposta muito pertinente. Assunto que poderia gerar um belo trabalho de jornalismo investigativo.
Deixo a sugestão de assistirem entrevista do Bruno Torturra do Estúdio Fluxo com Luciano de Menezes Evaristo. Imperdível. Assistindo fiquei curioso com essa questão de garimpo de ouro na Amazônia.
Parabéns pelo trabalho de resistência!!
Racismo estrutural – entrevistar Emicida.