#19 – Quem a Pública deve entrevistar?

Votação encerrada.

No clima das tão esperadas eleições de 2022, abrimos uma nova rodada da Entrevista dos Aliados!

Na primeira etapa, recebemos sugestões de pessoas de várias áreas do conhecimento para uma entrevista exclusiva com a gente. Agora, você já pode escolher quem devemos ouvir!

Nesta edição da Entrevista dos Aliados, recebemos sugestões de profissionais que poderão falar sobre eleições, a ascensão da extrema direita, armas, racismo estrutural e outros temas essenciais para compreender o Brasil contemporâneo. Agradecemos a todo mundo que participou!

Como avisamos anteriormente, retiramos nomes de candidatos às eleições de 2022 porque estamos em período de campanha eleitoral. Também optamos por não incluir na enquete pessoas com quem a Pública já fez entrevistas no passado. Fizemos essa triagem com base em critérios de viabilidade e relevância jornalística.

Agora é sua vez! Você pode votar até a próxima segunda-feira, dia 3 de outubro, às 23h59. Participe!

Escreva para aliados@apublica.org se você tiver problemas para votar na enquete. Para conferir as edições anteriores das Entrevistas dos Aliados, clique aqui.

Apenas Aliados podem votar.

Maurício Dieter, professor doutor de Criminologia da Faculdade de Direito da USP

Para falar sobre a descriminalização de drogas, a política armamentista, a politização das polícias pela direita e seus impactos na periferia.

16.2%

Leonardo Rossatto, sociólogo especialista em Políticas Públicas

Tece observações minuciosas sobre política (e cristianismo), tendo previsto/adiantado muitas narrativas

8.1%

Michele Prado, pesquisadora da extrema-direita

Autora dos livros Tempestade Ideológica e Red Pill. Conhece bem a extrema-direita e tem muito a dizer sobre ameaças à democracia que ainda devem pesar bastante sobre nós.

21.2%

Ian Neves, historiador

O historiador Ian Neves tem estado bastante presente nas redes sociais. Ele faz comentários sobre comunismo, ensino e história, e tem despertado o interesse de muita gente.

4%

Patrícia Cibele da Silva Tenório, pesquisadora e jornalista

Escreveu o artigo sobre a história da sufragista negra chamada Almerinda Farias Gama.

2%

Maria Valéria Rezende, escritora

Freira, escritora premiada, educadora popular, participou da resistência democrática no enfrentamento à ditadura civil-militar no Brasil.

3%

Esther Solano, professora doutora de Relações Internacionais da Unifesp

Pelos trabalhos e pesquisas desenvolvidos sobre fascismo e bolsonarismo.

8.1%

Juremir Machado da Silva, jornalista, escritor e professor universitário

É um dos intelectuais mais ativos/independentes do Brasil. Pode dar contribuições importantes sobre o pós-eleição e outros temas atuais e polêmicos.

2%

Jessé Souza, sociólogo, advogado e professor universitário

Tem um trabalho muito completo e instigante sobre o "complexo de viralatismo" brasileiro. Enquanto não nos livrarmos deste complexo continuaremos a reboque dos colonialistas.

5.1%

Consuelo Dieguez, jornalista

Para nos contar das pesquisas e conclusões do seu novo livro "O ovo da Serpente".

9.1%

Antonio Bispo dos Santos, escritor e líder quilombola

Conhecido como Nego Bispo, é um intelectual, ativista, poeta e líder quilombola. Nos apresenta uma cosmovisão contra-colonizadora, politeísta afro quilombola, com saberes para um Brasil e um planeta plurai

7.1%

Maria José Silveira, escritora

Autora de “Aqui. Neste Lugar”, romance antropofágico sobre a origem e o destino da sociedade brasileira, recém publicado pela editora Autêntica.

11.1%

Paulo Ghiraldelli Júnior, filósofo, professor, escritor e youtuber (Canal do Filosófo)

Traz uma perspectiva diferente daquela convicta de que o Governo Bolsonaro e seus integrantes darão um golpe de estado. Fala sobre conceitos como biopolítica, subjetividade maquínica e sindemia (do coronavírus).

3%

Comentários

  1. Sugestão: Michele Prado
    Neste momento, é de extrema importância dar voz a pesquisadores da extrema-direita. Bolsonaro não criou o show de horrores dos últimos anos. Ele simplesmente despertou, da forma mais grotesca possível, algo latente desde sempre em nossa sociedade. A ignorância e falta de moral, que antes andava de cabeça baixa entre nós, foi legitimada de forma surreal, e hoje está mais empoderada do que nunca. Ele passará, mas o bolsonarismo, não. E a única forma de evitar que isso se repita é desintegrar esses movimentos logo no primeiro respiro. Para isso, precisamos reconhecê-los ainda no berço.
    Inclusive, se me permitem, sugiro uma sequência de entrevistas com estudiosos da extrema-direita. Obrigada pelo espaço 🙂

  2. Sugestão: Professor Paulo Ghiraldelli Júnior
    Filosófo, Escritor e Youtuber(Canal do Filosófo)
    Trás uma perspectiva diferente daquela convicta de muitos de vocês, veículos da grande mídia, que o Governo Bolsonaro e seus integrantes darão um golpe de estado. Fala sobre conceitos como Biopolitica, subjetividade maquinica e Sindemia(Do coronavírus)

Deixe um comentário